Já pensou em controlar a temperatura do ar-condicionado, as luzes dos cômodos da sala, o movimento das cortinas e até a frequência da irrigação do jardim com apenas um toque na tela do celular? Há alguns anos, isso parecia coisa de filme futurista. Hoje, com a automação residencial, o sonho se tornou realidade.

Soluções são lançadas no mercado ano após ano, sempre de olho nas tendências de consumo de uma população cada vez mais informatizada. A promessa é a mesma: tornar a nossa vida fácil, prática e cômoda.

Quer saber mais sobre as principais tendências da automação residencial? Acompanhe o post de hoje e descubra, também, qual é o papel do arquiteto no desenvolvimento de um projeto que seja rico em tecnologia sem perder todo o conforto que qualquer residência merece!

 

Qual é a importância da automação residencial para arquitetos?

É claro que, quando o assunto é automação residencial, muitas pessoas pensam logo de cara na praticidade e na possibilidade de ter uma casa supermoderna, mas a prática vai muito além desse benefício.

Você sabia, por exemplo, que uma casa automatizada é uma opção muito sustentável? Pois é! Dessa forma, é possível reduzir inúmeros desperdícios como o de água e luz, por exemplo, uma vez que o morador consegue gerenciar o consumo de onde estiver e da maneira que julgar melhor.

Além disso, a acessibilidade também não deve ser ignorada e é um benefício tanto para o arquiteto quanto para o cliente. Pense só: um smartphone já é suficiente para que o cliente tenha controle e gerenciamento de toda a casa. A vida do arquiteto também será facilitada, já que dessa forma é possível instalar ainda mais elementos que vão incrementar muito o projeto.

Um esquema de luzes, por exemplo, tem a capacidade de transformar o ambiente completamente. Porém, muitas vezes não chega a ser usado direito, já que o cliente precisaria ter o trabalho de ir até o interruptor e fazer a ligação.