O segmento de som ambiente no Brasil é diversificado. Uma tendência influenciada pelo mercado americano, já maduro, onde fabricantes e empresas de instalação seguem normas técnicas que preveem projetos de melhor qualidade e capacidade de expansão. Por aqui, ainda não há normas específicas que sirvam de referência para instaladores de som ambiente. Mesmo assim, é só olhar a seção Projetos para ver que é cada vez mais comum a instalação de sistemas multiroom (ou multizonas) por profissionais qualificados, treinados por fabricantes ou distribuidores.

Variam desde sistemas simples, geralmente centrados em um receiver de home theater, ou sofisticados, formados por controlador dedicado e painéis – os keypads. Estes são indicados a quem irá ouvir músicas de rádios on-line na cozinha, de CD player no quarto, de um iPod na varanda… Mas, hoje, multiroom é muito mais do que distribuir músicas em diversas áreas da casa. Significa poder controlar fontes de sinal independentes a partir de tablet ou celular, ou integrá-las à automação e sistemas de distribuição de vídeo de alta definição.

 

LOCAIS PARA O SOM AMBIENTE

Para a melhor instalação e escolha dos equipamentos de som ambiente, é preciso levar em conta o tamanho do espaço e as necessidades da família. A princípio, não é preciso ter amplificador e caixas com alta capacidade de potência, a menos que um dos cômodos ou área externa seja usado para festas. Em geral, 25Wx2 em uma sala de 20m2 já é suficiente para relaxar com um som agradável, enquanto se lê um livro, por exemplo.

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A quantidade de caixas de embutir depende das dimensões – largura, pé direito e comprimento – das áreas a serem sonorizadas. Modelos para uso externo (outdoor) são produzidos em ABS selado com tela alumínio e resistem por mais tempo à umidade e ao calor em jardim, varanda e banheiro.

 

OUVIR MÚSICA  RELAXA
Ouvir música suave, em volume baixo, é um hábito saudável para a rotina, mas outros sons também podem atuar em nosso favor nos momentos de estresse. Um dos exercícios é se recolher e procurar ouvir os sons rotineiros, como pingos de chuva, pios de pássaros, sons de celular, o assovio do vento e até os próprios sons internos, como os batimentos cardíacos, por exemplo. Isso ajuda a desacelerar.. Também vale fazer uma playlist com as músicas que remetem a lembranças positivas, de várias fases da sua vida, para ouvir nos momentos difíceis.
Essa playlist especial, segundo musicoterapeutas, também serve como profilaxia ao estresse, principalmente se ouvida com frequência, em horários determinados, pela manhã ou antes de dormir. A música que tem grande significado para quem a escuta provoca um efeito positivo sobre as emoções. Ela gera um bem-estar momentâneo, mas que acaba se prolongando por um bom tempo depois. É o que chamamos de efeito residual. São muitos os motivos para praticar essa verdadeira terapia. De preferência, em baixo e bom som.