Não é só quem tem quintal que pode ter animais de estimação em casa. Em espaços pequenos, é possível planejar um reduto para os pets – inclusive criar opções alternativas e práticas de lazer.

Ideias práticas

Foi o que realizou a arquiteta Daniele Zide, neste apartamento do Rio de Janeiro. Os donos do imóvel ansiavam por uma sala que conjugasse um estar com TV e home theater, mesa de jantar e uma espécie de parque de diversões para suas duas gatinhas – hoje são três. “O playground felino foi pensado desde o começo junto com o restante da sala, permitindo a integração total de todos os membros da família”, explica a profissional. Quando está vazio, o playground funciona como um adorno da parede e não interfere no estilo da decoração.

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Espaço para brincar

Feito para a pequena moradora brincar com seu cãozinho Lhasa Apso, este projeto de Minas Gerais pode ser reproduzido em um espaço de cerca de 3m². O truque aqui é a criatividade. “O pallets de madeira com rodízios e futon serviram de cama para o pet. Pneus pintados e feitos de decoupagem e com uma confortável almofada por cima, são um dos espaços favoritos do cãozinho da menina”, detalham as designers de ambientes, Janaína Naves e Patrícia Nassif.

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Cuidados essenciais

Mesmo escolhendo o pet adequado, danos aos móveis são inevitáveis. Patrícia e Janaína sugerem cobrir a porta com uma chapa de acrílico transparente da base até a altura logo abaixo da maçaneta para evitar arranhões. Dani Zide aconselha o uso de sarja, lona de caminhão e couro sintético no estofado do sofá. “Capa é fundamental”, pontua.

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Hora da escolha

As raças mais indicadas para espaços pequenos são maltês, spitz alemão, yorkshire e shih-tzu, indica o gerente de vendas da Vida Pet Store, Silvio Luiz Prates. “Estes são cães com uma quantidade enérgica menor, assim, não dependem de muitos passeios, embora não seja descartada a necessidade da caminhada”, explica.