De airbags para quadris de idosos a TVs que enchem uma parede, os aparelhos exibidos na CES 2018 em Las Vegas – EUA podem ser estranhos, curiosos, aspirantes a sonho de consumo de alguém e até por que não, pouco úteis.

‘The Wall’

A TV gigante, de 146 polegadas, da Samsung é formada por micropainéis de LED. Na verdade, o televisor é um combinação de várias telas menores, que também podem ser usadas individualmente.

TV superfina

A TV OLED W8, da LG, é uma evolução de sua linha de aparelhos superfinos. Tem espessura de 2,6 milímetros, como sua antecessora. Mas dessa vez é equipada com a plataforma de inteligência artificial ThinQ, que permite receber comandos de voz, e um novo processador, capaz de exibir imagens com maior qualidade. Além de já ser espertinha, a TV recebe uma ajudinha do Google quando a tarefa é fazer buscas em serviços na internet.

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Cão robô

Ele é um simpático robô autônomo em forma de cachorro, feito pela Sony. Dotado de inteligência artificial (canina), ele reconhece seus donos e entende como interagir com cada um deles. Por estar continuamente ligado à nuvem da empresa japonesa, o Aibo continua aprendendo com suas experiências e com a de outros Aibos pelo mundo. Começou a ser vendido em outubro de 2017 apenas no Japão e sua aparição na CES 2018 foi a primeira viagem para fora do país asiático.

Airbag para idosos

Os franceses da Helite criaram um cinto com airbag voltado para idosos a fim de minimizar os impactos de queda. As bolsas de ar se inflam assim que “percebem” que o dono do cinto está prestes a cair. Isso ocorre porque o acessório está equipado com acelerômetro e giroscópio, dois componentes que são amplamente usados em smartphones e detectam mudanças de posição, movimentos bruscos e alterações de direção. Um software usa essas informações para identificar se caracterizam uma queda. Alexandre Quarrey, gerente de pesquisa da empresa, explicou que escolheram proteger o quadril de idosos, em vez de outras partes sensíveis como joelhos, porque fraturas nessa parte do corpo costumam demorar para se recuperar e impedem que o paciente tenha uma vida autônoma.